
hoje o espelho me trouxe a imagem de um desconhecido
aquele rosto inexpressivo,
aquele olhar vago e opaco.
Uma ruga se faz no canto da boca onde se desenha
um sorriso cínico num escárnio um tanto triste e frustrado,
a pele seca, o cabelo grisalho, um ar pesado, respiração difícil.
Uma lagrima grossa e insistente teima em rolar daquele rosto cansado.
Não reconheço nada de mim neste
desconhecido que roubou minha juventude destruiu meus sonhos e me
faz prisioneiro de um mundo que não é meu.
aquele rosto inexpressivo,
aquele olhar vago e opaco.
Uma ruga se faz no canto da boca onde se desenha
um sorriso cínico num escárnio um tanto triste e frustrado,
a pele seca, o cabelo grisalho, um ar pesado, respiração difícil.
Uma lagrima grossa e insistente teima em rolar daquele rosto cansado.
Não reconheço nada de mim neste
desconhecido que roubou minha juventude destruiu meus sonhos e me
faz prisioneiro de um mundo que não é meu.
Seu desenho, Adriano?
ResponderExcluirConvido você à leitura de "O espelho",
ResponderExcluirpoema publicado, há algum tempo,
em minha confeitaria poética.
Um beijo,
doce de lira