o vento fustiga meu rosto
que permanece impossível, não fosse uma solitária lágrima de sol que desliza suavemente por entre as minhas bochechas, cai no chão misturando-se às gotas da chuva que molham a terra seca e sem vida, olho para dentro de mim e vejo que apesar das feridas abertas que ainda sangram, sempre é tempo de recomeçar.
que permanece impossível, não fosse uma solitária lágrima de sol que desliza suavemente por entre as minhas bochechas, cai no chão misturando-se às gotas da chuva que molham a terra seca e sem vida, olho para dentro de mim e vejo que apesar das feridas abertas que ainda sangram, sempre é tempo de recomeçar.